quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Concurso de Natal

Era sábado na casa do Tenilson. Ele adorava construir casas enquanto estava de férias. Um de seus maiores empreendimentos no ramo foi a que construiu para um parente que morava em Itajaúna. Esse parente tinha um fetiche: Ejacular no rosto de suas amantes e depois tirar fotos delas.

Certo dia, Lázaro, como era conhecido pelo governo, conheceu uma bela garota chamada Rianna. Ela adorava cantar e exibir seus dotes. Eles viraram amigos e acabaram fazendo sexo no banheiro da casa de um conhecido que fazia uma festa de natal. No meio do coito, Lázaro sentiu vontade de gozar. Infelizmente, Rianna era uma mulher com seios fartos e um traseiro grande, o que dificultou a vida do pobre homem, que sofria de disfunção erétil. Mas não importa, ele logo gozou nas costas da mulher. Ela ficou puta, e começou a gritar.
Por pouco tempo, poque Lázaro se pós a lamber toda as costas de Rianna. Ela ficou excitada e começou a chorar.


Ela tinha passado por uma experiência parecida quando tinha uns 12 anos. Seu pai a estuprou e ejaculou em sua barriga. E totalmente extasiado, começou a lamber sua barriga. Era a memória mais pura que Rianna guardava de seu falecido pai. E agora, Lázaro, repetia os mesmos movimentos que ela tanto lembrava.

Repentinamente, Rianna disse: quero que você deixe eu assoprar seu ânus.
Lázaro, que era um homem bastante versátil, aprovou e ficou de quatro rapidamente.
Rianna, começou lambendo ao redor do ânus. Em seguida, pôs seus lábios em contato com todo o orgão. Sua língua saiu firmemente dentre seus lábios e forçaram a entrada no ânus de Lázaro. A garota repetiu o processo mais três vezes e por fim assoprou.
Lázaro sentiu-se feliz. E por alguns instantes, sua vida não tinha mais significado.
Este foi o natal mais feliz da vida dele.


Espero que você também tenha um feliz natal e próspero ano novo.

domingo, 27 de novembro de 2011

Caetano e a Biribinha

Caetano estava flácido, de tanto se masturbar assistindo a vídeos de meninas fazendo ginástica artística, e queria algo pra quebrar a rotina. Criou para si mesmo a missão de sair e conversar com algum estranho na rua. Foi ao parque da cidade, e logo viu uma bela oportunidade: uma jovem sentada em um banco, lendo um livro. Achando-a extremamente atraente, Caetano virou-se para o outro lado e em vez disso puxou assunto com um tio gordinho que fumava um cigarro, em outro banco.

O tio trabalhava consertando eletrodomésticos, e lhe explicou sobre como cobrava muito mais do que devia, se aproveitando do fato do cliente não entender nada de consertos de eletrodomésticos. Depois do papo, Caetano foi comprar cachorro quente. Apesar de gordo, Caetano não dispensava um bom cachorro quente. Enquanto ia comendo, derrubou um pouco de maionese na calça. Teve a aleatória idéia de visitar a avó, que sofria de alzheimer. Um passatempo que Caetano gostava de fazer, era pedir boquetes a avó, já que ela não lembrava de nada mesmo.

Satisfeito depois de fazer isso, ele volta para casa, pois já está escuro. No caminho, rapta um cão de rua. Passa trinta minutos sugando o pênis vermelho-escuro do animal, e depois o solta. No dia seguinte, Caetano sofre uma parada cardíaca e morre, enquanto almoçava em um restaurante.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Homenagem ao seu prepúcio

Seu modo de pensar era totalmente diferente do tradicional, nunca se importou realmente com atitudes altruístas e morais. Seu egoísmo era tanto que ninguém podia fazer sexo com ele. "A porra é minha", dizia.
Certo dia, este personagem se deslocou de sua casa para ir ao centro da cidade. Quando atingiu seu destino, se deparou com uma cena lamentável: duas pessoas do mesmo sexo, ambas homens, com roupas e uma cartola em cada cabeça dançando um estilo musical pouco conhecido no Brasil: Sfregão. Sem pensar, alcançou um cabo de vassoura e iniciou a agredir os dançarinos. Um em especial, teve seu ânus rasgado por vergonha alheia e pouca força de vontade.
Após o acontecimento, ele voltou para casa e foi dormir. No dia seguinte, observou o nascer do sol na janela de seu quarto; imobilizado.

"Nada do que ele fazia fazia sentido."


Quando se recuperou de sua crise, ele manteve-se firme e admitiu que precisava se tratar. Decidiu ir ao Dr. Cavalo.

Dr. Cavalo era um garanhão forte e saudável. Possuía porte grande e vendia sêmen por altos preços. Quando se deparou com o novo paciente, puxou uma risada étnica: era a primeira vez que tratava um ex-judeu.

- Então, antes de começar o tratamento, devo perguntar como é que você fez a cirurgia de reposição de prepúcio?

O paciente esfregou os olhos e respondeu sonelemente.
- fiz um enxerto.

- Eu presumo que sim. Agora, vamos ao seu problema: o que você sente?

- Então, eu não sinto.

- Oh, então temos um caso de típico filho da puta.

- Acredito que não.

- Oh, sim.

- Dr., desculpe duvidar de seus conhecimentos acerca da área da psiquiatria, entretanto me sinto no dever de conhecer seus diplomas.

- Evidentemente.

O animal levantou-se e foi até uma prateleira onde estava recheada de livros com títulos complicados e outros em latim. Com a boca, ele alcançou para até a pessoa.

- Aqui estão meus méritos, espero que fique satisfeito.

Ele observou que o cavalo possuia PhD. em Análise psiquica de idiotas e Doutorado em uma coisa que ele não sabia o que significava, mas ficou satisfeito e devolveu os diplomas para o cavalo, que por sua vez voltou a analisar seu paciente.

- Então, seu caso é típico de filhos da puta. Seu problema é consigo mesmo, não com o mundo. O que você pensa sobre isso?

- Nunca havia pensado nesta possibilidade, mas não sinto que seja isso.

- Exatamente, você não sente, foi o que você mesmo disse.

- Ah, é verdade. Então sou um filho da puta.

- Com todo respeito, gostaria de examinar seu pênis.

- Tá.

Ele abaixou suas calças e expôs seu membro. Era uma piroca média, possuía a glande maior que o comum e seus pelos pubianos eram aparados com um certo cuidado.

- Cogumelo, então.

- Hã?

- Seu pênis, tem formato de cogumelo. É interessante.

- Ah, sim... foi por isso que fiz a cirurgia para recolocar o prepúcio.

- Me fale mais sobre isso...

- Eu queria ser alguém. Queria ser alguém que conseguisse fazer sexo normalmente, sabe.

- Entendo.

- Mas eu me sentia preso. Me sentia como se houvesse um impedimento.

- Uhum...

- Então resolvi fazer a cirurgia.

- Compreendo perfeitamente. O que você fez depois?

- Fiquei feliz, mas não estava completo. Havia algo faltando, mas não compreendia.

- Você não sentia, exato?

- É, eu não sentia o que faltava. Eu simplesmente sabia.

- Entendo, acho que descobri o que você tem.

- É mesmo, Dr.?

- Sim, você deve tirar seu prepúcio.

- Mas...

- Sinto muito, é tudo que se pode fazer.

Abatido, ele voltou para casa e pensou no assunto.
Três semanas depois, fez a cirurgia de circuncisão, na Meca mais próxima de sua casa.
Foi como uma explosão de alegria, ele estava sentindo de novo. Finalmente, sua vida tinha sentido, e por fim ele entendeu: ele tinha fimose.

100% de SENSAÇÃO. Agora ele sentia!


FIM

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Por que você continua?

Estive aqui todo o verão. De frente ao computador, sempre acompanhado do álcool e de cigarro. Cinzeiros para mim são que nem papel higiênico: instrumentos. Obviamente, o que quero falar não é sobre isso. Quero falar sobre como eu vim parar aqui e porque eu admito que fracassei na vida.

Tudo começou quando eu estava no ensino médio. Ahh, escola... nada como relembrar os momentos que mais sofri diante de um papel. As provas, os trabalhos, apresentações. Eu queria morrer. Não só morrer, mas matar todo mundo, também. Principalmente as garotas. Nada contra o sexo feminino, claro. Adoro mulheres; mas nada era tão doloroso quanto observar a minha maior paixão me ignorando.
É engraçado como sentimentos guiam nossas vidas. Tenho um primo que começou a curçar a faculdade de medicina em uma faculdade federal simplesmente porque era seu sonho. Sim, sentimentos. Se eu fosse um leopardo, sentiria vontade de matar, e mataria. Sem dó. Sem piedade. Apenas iria matar. Se eu fosse a presa de um leopardo, meu sentimento seria de sobreviver. Infelizmente, sou um humano, e meu sentimento era amor. Eu amava uma garota que era um ano mais jovem que eu. Enfim, eu me declarei pra ela e ela simplesmente riu de mim e nunca mais falou comigo. Desde então, comecei a odiar todos. Nada podia se fazer enquanto eu era um revoltado. Mas se a coisa fosse só isso, eu seria alguém na vida. Mas após o pé na bunda que tomei, fui andando para casa. Matei aula aquele dia, não tava nem ai. De repente, um tremor de terra me fez perder o equilíbrio e cair no chão. Um soldado do exército se aproximou de mim e me ajudou. Fiquei contente, até o momento que ele me levou a uma tenda onde ele tirou sua roupa e me mostrou seu infeliz dote. Ele não tinha pênis, era algo pior, era uma mão em forma de raquete de tênis. Tudo que ele dizia naquele momento era "Tropiuca, tropiuca." Fiquei muito assustado, por isso, saí da tenda - pelado - e fui condenado a 2 anos de prisão por atentado ao pudor.

Após 2 anos sofrendo assédio moral, fui libertado. Mas o soldado que me ajudou no tremor de terra estava me aguardando na portaria da penitenciária. Quem era ele? Eu nunca soube, porque assim que o vi, matei.

Juntei três pedras do chão e joguei contra o militar. Ele morreu na hotra.
A horta tinha pequenas vagens e alguns legumes. Os quais foram plantados por Lenon. Um Senhor de idade que possuía seis filhos e uma muça.
A muça correu atrás de mim e me penetrou com seu Álíbi. E fui detido.
Após o sério problema que ocorreu em frente a penitenciária, fui preso novamente. Desta vez, seria por 12 anos.

Tive sorte porque fiquei em uma cela onde um retardado mental dormia. Ele era legal, e de vez em quando deixava eu comer o cu dele. Apesar de toda a alegria, eu tinha um inimigo: o horário de almoço.
Eram 40 minutos para almoçar em um refeitório cheio de homens musculosos e com tatuágens de pênis feitos a mão. Mas todos achavam que significava "Heterofilismo" - que é algo bacana, segundo eles.
Os quarenta minutos de almoço serviam para nada. A fila para pegar a comida demorava cerca de 15 minutos, até achar um lugar para sentar mais 10, até chegar lá, mais 10, já se passaram 35 minutos. Quando você termina de fazer as contas para ver quanto tempo resta, não resta.

Toda sua comida é jogada fora e você é levado gentilmente para sua cela.

Enfim, depois que saí da prisão, pela segunda vez, conheci uma mulher chamada Enia. Ela era muito atraente e possuia seios que não cabiam e minha mão. Era lindo. Mas nunca os toquei, porque ela simplesmente usou meu nome como exemplo em uma dissertação para a conclusão de mestrado.

Mestrado.. quem é que precisa disso?

Enfim, depois de tudo isso, consegui meu primeiro emprego. Aos 45 anos, eu trabalhava como vendedor de chip da Claro, no centro de Porto Alegre. Era simples, e tudo que eu precisava dizer era "CHIPE DA CLARO POR CINCO REAIS, SEM BONUS". Meu primeiro emprego durou uma tarde, e depois desisti. Hoje vivo em uma ONG que cuida de pessoas com problemas de oratória e dicção, e exageram nos fatos.

domingo, 9 de outubro de 2011

Random

Caetano estava bêbado. Sentado num canto, olhando para o chão, sorria sozinho. Roberta passou por ele, lançou-lhe um olhar distraído e continuou andando. Desde que sua mãe morrera, Caetano bebia muito. Quando bebia era mais extrovertido, aberto, mas no fundo estava a anos-luz de distância de se conectar de verdade com alguém. E dessa vez ele tinha exagerado.

"Cara, vamos embora, tu tá muito mal." Era André, seu melhor amigo. "Tá", Caetano respondeu. Estavam na festa de aniversário do Pereira, e depois de se despedir de várias pessoas q Caetano não lembrava quem eram, partiram. Foram a pé, já que a noite estava bonita e a distância era de meros 19 quilômetros. Mal sabiam, mas naquela noite os dois rapazes se tornariam homens.

De longe, Roberta observa-os indo embora com fingida indiferença. Estava grávida há dois dias, embora ainda não soubesse. Seu pai cometeria suicídio ao saber, e Roberta morreria no parto. O filho, de pai desconhecido, já nasceria morto. Mas isso tudo ainda estava no futuro, e no momento Roberta era apenas uma adolescente comum, e relativamente feliz.

Caminhando, André e Caetano conversavam. André pergunta:
"Meu, a Roberta te deu um fora?" Ao que o amigo responde:
"Sim, cara, por que ela fez isso comigo?"
"Tu tava sem calças quando foi falar com ela."
"Ah."
"Mas olha pelo lado bom, pelo menos -AH, UM URSO!"

Caetano olha para a frente, assustado. Um enorme urso se prostrava diante deles, no meio da estrada. Estava de pênis ereto. André lembra de uma dica que vira no programa do Bear Grylls: se fingir de morto. Os dois fazem isso. O urso se aproxima, cheira-os, e copula com Caetano. Ele chora baixinho enquanto o agressivo animal rasga-lhe o esfíncter. Depois, o urso prepara-se para fazer o mesmo com André, quando de repente surge uma camionete. O veículo para ao lado deles, e de dentro sai um homem barbudo de chapéu de palha. Ele é Valcir, tem 57 anos e é agricultor. Com uma espingarda, mata o urso. Depois oferece uma carona aos agradecidos rapazes.

No caminho vão conversando e se conhecendo melhor. André nota a maneira como o agricultor o olha, desejoso. Levam Caetano até sua casa, onde ele continua bebendo, visando morrer. Mas ele não tem tanta sorte. A vida é cruel, e as vezes nos deixa sobreviver. Acaba vivendo até os 74 anos, uma vida na qual uma ou outra viagem de férias são o mais próximo da felicidade que ele chega. Acaba tendo uma esposa, pela qual não é realmente apaixonado, mas tem certa empatia. Têm um casamento comum, um único filho, e vivem juntos até o final. Juntos, mas não necessariamente unidos; apenas empatia.

Mas, de volta ao presente, após deixarem Caetano em casa, Valcir e André se olham. A mão do agricultor está no joelho do rapaz, e os dois se beijam longamente. Valcir o convida para fugir com ele, convite que o jovem prontamente aceita. Vivem felizes por dez anos numa fazenda afastada, até que ambos morrem num incêndio que destrói a propriedade.

E, alheio a tudo isso está Celso, que também fora ao aniversário, e que esqueci de botar na história antes. Ele tem que estudar, mas fica escrevendo merda num blog horrível e pensando em mulher por tempo demais para seu próprio bem-estar. Resignado, volta a ouvir música, que isso sempre ajuda.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Uma linda e comovente história sobre como a vida é

ADaniela era uma garota comum, até seus 13 anos, quando sua vida começou a mudar. Na verdade, seu corpo era que estava mudando. A menina já havia sido alertada por seus parentes que logo surgiriam mudanças em seu corpo, e que ela não deveria se preocupar. Exatamente por isso, ela nunca avisou sua família que ela sangrava. Entretanto, seu sangue corriqueiro não era menstruação, como ela pensava. Era um grave erro genético que desenvolveu uma deficiência na coagulação sanguínea. Em poucos meses, Daniela estaria morta em cima de sua cama exageradamente ensanguentada e se masturbando.
Esta pequena história serve para situar o leitor sobre os fatos que ocorrem a seguir.

Em 2008, em São Paulo, um jovem garoto combinava com sua namorada de transarem no próximo final de semana. Porém, por um infortúnio divino, seus planos nunca se realizarão: eles são assassinados por um homem pelado, usuário de crack e com 23 anos de abstinência sexual quebrada a menos de uma hora.
Este fato serve para transtornar o leitor sobre os fatos citados a cima e os prepararem para o que segue a seguir.


Tárcio conhecia todos os 150 pokémons quando cursava a faculdade de direito. Ao se formar, lançaram mais uns duzentos. Ao ficar sabendo das boas novas, ele nunca mais voltou a ser o mesmo, e deixou de trabalhar para focar-se em decorar e capturar todos os pokémons. Aos 34 anos completou sua missão, e se enforcou. Dois meses depois foi anunciado pela Nintendo a terceira geração.
Agora a história começa de verdade!




Aos 49 anos, Guilherme - pai de seis filhos e uma esposa - encontrou sua real alma-gêmea. Teresinha, 50 anos, costureira da região e produtora de encantadoras colchas de packwork. Guilherme começou a se relacionar com ela em Novembro de 2009, quando por acaso manchou uma das colchas com sêmen e levou para Teresinha arrumar. Ela ficou surpresa com a quantidade de material genético que foi desperdiçado e o convidou a penetrar em sua genital. O homem teve um êxtase ao finalmente poder ejacular no rosto da excitante costureira - coisa que sua esposa o privava de fazer desde o noivado, quando um jato forte quase a cegou do olho direito. Ao terminar o coito, Guilherme assume que estava apaixonado. A senhora costureira esboça um sorriso de escárnio e admite: "foi só sexo, rapaz".
A história permanece sem mortes, portanto, não acabou.

Ao ser rechaçado por uma costureira de 50 anos, decadente e frígida, Guilherme, um robusto homem, pai de seis filhos e casado com uma mulher exemplar, decide assassinar Teresinha, a costureira. Mas antes de tudo sacou fora seu pênis e se pôs a estimular-se com movimentos contínuos e lentos, até atingir a ereção. Em seguida, masturbou-se com fúria. Enquanto isso, Teresinha observava com excitação. Um jato fraco e fino é expurgado do pênis semi-flácido de Guilherme direto para o rosto da costureira. "Humilhação!" Dizia o homem. "Hahá, agora lambe meu rosto, infeliz!" rebatia a mulher. O caso se encerrou quando ele lambeu com extrema vontade e até certo libido o rosto dela. Após isso, Guilherme matou Teresinha, que foi encontrada em um arroio perto de uma faculdade onde um jovem chamado Tárcio estava se formando ao som de "Gotta Catch Em All".
Por incrível que pareça, a história ainda não acabou, continue conosco!


Ao voltar para casa tranquilo, Guilherme recusa sexo com sua esposa obesa e flácida. Era o início de uma tormenta. Duas horas mais tarde, a perícia aparece na casa de Nereida, mulher de Guilherme, e dá voz de prisão a ele. Segundo os policiais, material genético do esposo foi encontrado no rosto e dentro de todos os orifícios de um cadáver que fora encontrado. Perplexa, Nereida imediatamente agarra as mãos do oficial e o trás aos seus seios fartos. Em seguida olha fixamente para ele. Ela queria sexo. Sem hesitar, o homem agarra com rigidez as mamas e saca para fora seu longo pênis. O sexo ocorre na sala de estar, enquanto Guilherme tomava banho e tinha suas primeiras experiências anais.
É uma longa jornada até o final da história, não perca

Após fumar crack em cima de um conhecido, Luiz volta para casa meio alto. Era divertido para ele andar entre as ruas de sua cidade com a sensação que suas pernas eram de metal e seu corpo era banhado a terracota ou ricota, como gostava de pensar chapado. Ao entrar pela porta de sua casa, se depara com a cena mais chocante de sua ínfima vida. Nereida abrindo sua bunda enquanto aguarda a penetração de Rivaldo, o policial. Luiz fixou seu olhar no ânus aberto e surrado de sua mãe. Parecia que um risco de baba misturada com fezes escorria até a vagina. Era monstruoso, mas ao mesmo tempo seu corpo ficou estranho. Segundo Luiz, que cedeu uma entrevista antes de sua execução, o que ele sentiu, foi algo parecido como amor: "Foi a primeira vez que almejei algo! Se tivesse a chance de confirmar eu afirmaria com certeza para vocês, mas não sei o que é amor realmente. Provavelmente foi o mais próximo do que cheguei a sentir desse sentimento, eu havia me apaixonado". Este sentimento puro e carnal o incentivou a participar inconscientemente de uma menage à trois, com sua própria mãe.
E pensar que tudo isso é real, nada do que você viveu foi realmente excitante.



Após copular perdidamente com sua mãe e um policial, Luiz se dá conta que dividir a mãe com um estranho é realmente repugnante. Decide terminar com isso, mas antes goza nos peitos da mãe. Então foge de casa, onde encontra um casal de adolescentes. Uma epifania estala em sua mente como se fosse um big-bang. Algo passou por sua cabeça que apenas pessoas dotadas de uma inteligência e capacidade cognitiva fora do comum poderiam entender. O resultado desse fascinante estalo mental foi o assassinato dos jovens. Cada um foi lentamente despido com os dentes e depois mortos à pauladas na cabeça e algumas no peito. Após os dois amantes terem morrido, Luiz urina nos corpos e corta seu pênis fora. O membro cortado é colocado delicadamente entre os adolescentes. Luiz desmaia sem sangue e é preso por um policial que havia acabado de sair do funeral de sua filha de 13 anos que possuía um grave problema genético não tratado.



tudo isso aconteceu porque você acredita em uma sociedade utópica.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Pequeno post sobre Equitação

Esta é uma história que aconteceu em meados de 92, quando um pomposo homem subiu sobre um barranco e conheceu sua amada colina. Esta pessoa, conhecida como Érenei, possuía seis dedos na mão esquerda e por isso nunca conseguiu usar uma luva tradicional. Portanto, viva revoltado com o mundo e com todos. Inclusive com Ana.
Ana era uma garota que vivia de limpeza. Sempre que seus serviços eram solicitados, ela limpava seu corpo com óleo de linhaça e cuspia sangue. Mas simplesmente nada disso importava a Érenei. Ele adotava o estilo de vida sem namorada e por isso sofria bastante em função de sua solidão eterna.
Apesar da dor e de toda raiva acumulada ao longo de toda sua vida, o homem adorava cantar. Praticar o canto era sua principal fonte de lazer e por isso vivia cantando 'highway to hell' no carro enquanto ia para sua consulta no centro de deformidades faciais graves, no centro de Pernambuco.
Certo dia, enquanto Érenei estava cantando o solo da música, seu carro capota. Ele sofre um terrível acidente que resulta em sua morte. Após este dia, Ana parou de trabalhar como limpadora e se trancou em sua casa.
Para todo o sempre.

Enquanto isso acontecia, equitadores na cidade de São Paulo corriam sobre cavalos domados. Érenei e Ana adoravam cavalos, por isso morreram como pessoas normais. Cavalos são imortais.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Crosopopéia

Sua mandíbula era como uma pequena máquina que triturava pessoas. Sempre que eu olhava seus seios, imaginava que podia tocar-los. Infelizmente, não era como eu queria. Nunca é, na verdade. Por isso, subi sobre uma onda em um oceano por aí. Eu era jovem naquela época. Jovem como um madrugador de própulis. Mas sempre que eu fazia festas, virava um camiinhoneiro, porque era divertido, e sempre que eu fazia isso, nomeava meus cães com nomes diferentes. Não era normal, eu sei.

Sexta-feira, dia 15 de Janeiro de 1993; meu pai havia acabado de falecer em um acidente hospitalar envolvendo uma circunsisão e dois pacientes. Eu teveria ter cerca de 13 anos e estava cursando a faculdade de direito em uma Uniesquina qualquer. Não possuía culhões para praticar outras atividades, portanto permanecia em casa toda tarde. Naquele dia, fui capaz de observar minha vizinha se masturbando com uma culher de pau e em seguida, chorar. SOlidão, sólida solidão. Eu comprei um computador para poder expressar meus sentimentos que não eram correspondidos por ninguém, foi lá que aprendi que todos têm sentimentos, mas só eu sinto os meus.
Fodia com meus pensamentos toda vez que pensava em comprar um pneu.

Fim.


sábado, 23 de julho de 2011

o homem que possuía um dildo mágico

Desde sua pré-adolescência, Henrique tinha uma afeição instintiva por objetos cilíndricos. Adorava apalpar e apertar. Muitas vezes levava-os até a boca e empurrava garganta abaixo o máximo que podia. Certa vez, Henrique se engasgou seriamente com um desodorante roll-on e foi levado ao hospital, onde conheceu seu primeiro amor: a Enfermeira Laura. Ela possuía seios avantajados, culotes enormes e um rosto arredondado que lembrava uma bolacha. Ela tinha cerca de 56 anos e vivia conversando com suas colegas sobre seu ídolo, Luciano Huk.
Após ser liberado do hospital, Henrique abordou a enfermeira. E se declarou:
- Olá, me chamo Henrique.
- Olá, Henrique, eu me chamo Laura, sou uma homofóbica que é estéril, portanto nunca terei filhos, o que me deixou muito abatida quando descobri, mas hoje luto contra a depressão atráves do consumo excessivo de produtos químicos, como o tabaco e álcool.
- Er.. er... Eu te amo..
- Como assim, garoto?
- Eu, er.. eu te amo.
- Tem certeza?
- S.. Sim!
- Então vem aqui que eu vou te dar um trato.

A enfermeira agarrou o braço de Henrique e o levou até um quarto de um paciente em coma e abaixou as calças de Henrique. Em seguida, começou a estimular seu pênis com a boca e ajuda da língua. Enquanto isso, erguia suas mãos e apalpava os glúteos do jovem. De repente, penetrou um dedo dentro do ânus de Henrique. Ele nunca mais seria o mesmo após este dia.

Após um sexo ocasional com a enfermeira, o garoto voltou para casa com uma nova perspectiva de vida. Nunca em sua vida havia passado por sua ínfima cabeça que penetrar algo em seu reto o proporcionaria tanto prazer. Algum tempo depois, ao se deparar com sua irmã em cima do sofá se masturbando com um vibrador e gritando "CÉUS QUE DELÍCIA", Henrique não teve dúvidas: ele precisava de mais prazer. Então encontrou uma sex-shop perto de sua casa, onde a vizinha Dona Hilde trabalhava. Ela ofereceu o melhor vibrador que tinha na lojinha. O Vibrat007. O único do mercado que estimulava o clitóris ao mesmo tempo que penetra. Henrique se admirou e logo adquiriu seu novo consolo.


Mais tarde, em sua casa, Henrique foi testar seu novo brinquedo. Ao inserir o consolo em si próprio, um êxtase o consumiu, seus braços e pernas começaram a formigar e seu peito queimar, era uma sensação única, que ele nunca tinha provado na vida, por isso era única. De repente, ele se sentiu fora de si. Sentia-se capaz de fazer qualquer coisa. Até mesmo voar.
Voar era seu maior sonho, como o de toda pessoa. Então, olhou fixamente para a janela. Respirou fundo e se levantou. Notou que foi muito fácil executar esse movimento. Ele estava mais leve que o nunca. E era mesmo capaz de voar. Olhou para sua mão e sentiu o poder fluir por todos os vasos e artérias que seu sangue corria. Novamente encarou a janela que se encontrava entreaberta. Um sorriso de escárnio foi esboçado. Neste instante, Henrique se pôs a correr contra a janela. Em um rápido movimento, abriu mais a janela e se jogou para fora, como um habilidoso cavalo saltando um obstáculo. Mas a cena era mais formidável: Henrique estava usando uma camisa vermelha e estava sem a calça, com um vibrador colocado gentilmente em seu ânus e estava saltando do 15º andar se seu prédio. Não, ele não estava saltando, estava voando. Sim, ele era realmente capaz. Estava voando, tão livre e contente. O ar soprava seu rosto extasiado. Seus braços abertos expressavam a vontade de abraçar o mundo que agora parecia tão lindo, tão em paz. Henrique estava orgulhoso de seu novo poder. Sorriu enquanto seu nariz se deformava contra o chão e seu pescoço se torcendo com a pressão. Seu corpo, por um pequeno instante quicou. Uma pequena poça de sangue se formou em volta do garoto. Henrique havia morrido; mas nunca desistido de seus sonhos. Henrique morreu feliz.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Linda Fábula

Era um final de semana normal. Todo mundo havia saído para passear ou fazer qualquer coisa. Mas eu fiquei em casa. Normalmente eu iria sair para ver meus amigos e beber uma coisa no bar da esquina. Mas naquele final de semana, eu estava estranho.
Fui ver TV. Estava passando Auto Esporte. Comecei a me masturbar para passar o tempo. De repente, olhei para a janela com o pau agarrado na minha mão, e notei que uma garota estava me observando. Voltei a me estimular enquanto encarava a garota.



Ela era comum. Possuia olhos verdes claros, lábios finos, mas ao mesmo tempo carnudos. Seu cabelo era loiro escuro e ligeiramente ondulado. Seu nariz era fino e apontava para a frente. Sua pele era clara como meu sêmen. Eu estava prestes a ejacular quando ela sorriu para mim. Levantei de onde estava e fui até a janela e vi ela mais de perto. Olhei para o chão, para saber onde estava pisando. Quando cheguei na janela, a garota não estava mais lá, entretanto, me dei conta que eu moro em um prédio, e meu apartamento fica no 15º andar.
Ao retornar para o sofá em que estava sentado, ela reapareceu em cima da TV. Agora sem roupa, pude ver seus seios formosos. E sua vagina ligeiramente estranha.
   - O que você tá fazendo ai?
   - O que você acha, tô assistindo sua punheta.
Eu achei aquilo incrível, uma garota tão pura e sedenta por uma geba grossa e veiúda como a minha!
  - Quem é você?
 - Eu sou sua consciência. E se você não notou, eu estou fora de si.
Aquelas palavras faziam sentido, contudo, fiquei sério. Mantive meu semblante cerrado e fitei a vagina da garota. Por um momento achei que era um pênis pequeno, mas não.
  - Se você olhar de mais vou ficar envergonhada e me esconder. Ela disse para mim singelamente.
  - Sua vulva...
  - É um pinto. Eu tenho pinto pequeno.

Meu mundo havia desabado. Por alguns instantes, eu havia imaginado uma ralação carnal com minha própria consciência. Mas de repente, tudo aquilo havia se destruído. Pinto pequeno não.
  - Por que tanta surpresa? Eu fui criada a imagem e semelhança de meu criador, você!
  - Mas isso está errado, eu não tenho esse ...
  - Eu sou uma metáfora.
  - Então..
  - Então você é praticamente algo frágil e facilmente manipulado por influências exteriores.
  - Como assim? O que tem a ver o pinto pequeno?
  - Você só saberá quando comer meu sêmen.
  - Hã? Como assim?
  - Coma minha porra e você entenderá tudo.
  - Ah, para com isso.
  - Você deve comer minha porra!
Neste momento, minha consciência  excitou-se e iniciou sua auto-estimulação. Em alguns instantes, um pequeno jato de ejaculação se projetou em minha direção. Meu rosto foi onde ele mirou.
  - Coma!
Curioso pelo significado da metáfora, e também sobre como seria o gosto da porra de minha consiência, provei o material genético. Tinha gosto azedo, mas lembrava avelãs. E era quentinho.
 - Muito bem, coma tudo, por favor.
 - Si, sim.
 - Está gostando de meu sêmen?
 - É.. é gostozinho...
 - Há, há!

Ao terminar, sorri para a metáfora.
  - Parabéns, você comeu toda a porra. Você é realmente idiota.
  - Há?! Como assim?
  - Eu acabei de dizer que você era facilmente manipulado. E mesmo assim, comeu minha porra. Deprimente.
   - Mas você disse que ia explicar a metáfora que você é!
  - Eu menti. Na verdade, não sou nem sua consciência.
  - Como assim?! Eu indaguei com fúria. A conversa não fazia mais sentido algum.
  - Eu sou seu vizinho, me chamo Leandro e tenho 15 anos. Você foi fácilmente enganado. E sim, seu pinto é pequeno. Adeus.

O maldito garoto saiu de meu apartamento pelado e nunca mais voltou. Eu fiquei extremamente chocado com tudo aquilo e fiquei de joelhos no chão pensando no ocorrido durante um tempo que não sei calcular.


Eu tinha comido porra de uma criança de 15 anos. E tinha gostado.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Os melhores clipes musicais do mundo



"Era uma vez um carro.
Este carro sempre seguia seu caminho pelas ruas estreitas e sinuosas.
Mas os outros carros sempre usavam a rodovia, que levava para seus destinos mais rapidamente.  Então, um dia, o carro ficou enfurecido e queimou seus estofados e dirigiu até a cidade e explodiu." - Contos para Crianças cínicas, pg. 134.

Tudo o que o pobre carro queria era ser feliz, mas a maneira de se expressar foi distinta de como os outros carros expressavam. Ele não era louco, só pensava diferente.


terça-feira, 12 de julho de 2011

Autores

Existia uma época, onde nada na terra existia. Nesta época, existia um homem chamado Arthur. Seu nome foi criado para impedir que a vida no planeta fosse apenas uma ilusão e que apenas ele, e somente ele, fosse alguém que poderia dirigir um bugue.
Mas os tempos mudaram, e então nasceu um blog, cuja missão serve apenas para entreter. E rir: O De Bruços Pru Cocô!. Eu, Arthur, irei contar a história do fundador deste sítio e seus patrícios. Espero que estejam preparados para descobrir tudo a respeito de seus criadores.



Arnaldo
Em 1987, houve um pequeno acidente enquanto Raline e Evander praticavam seu coito semanal. Após a primeira penetrada anal, o rapaz sentiu uma forte pontada em seu peito e se deparou com um gigante animal sendo penetrado pelo seu pênis. Evander arregalou seus olhos e fechou em seguida. Novamente abriu e fechou. Então repetiu os movimentos até que faleceu. De seu corpo, brotou uma planta chamada Cannabis. E de seus testículos o amor floresceu. Alguns anos mais tarde, Raline apareceu no pátio de sua casa e simplesmente deu a luz a uma criança cujo nome foi herdado de Letícia. Hicardo Amorin era seu nome, e Raline era sua esposa.
Alguns anos após o parto, Hicardo foge de sua prisão de ventre e se esconde em uma igreja, onde recebe ensinamentos de um monge zen budista que estava tendo casos com uma enfermeira chamada Irmã. Irma. Uma de suas lições mais importantes foi "Cão que late, com ferro será ferido." e "Água furada pedra que bate, tanto mole até que dura". Mas certo dia, seu tutor zen budista foi assassinado por um homem que carregava a fúria de um livro consagrado por toda uma civilização primitiva. Irritado e com algum libido, Hicardo foge novamente. Seu destino: A Sidade Grande. Lá, ele conhece Flávia, uma prostituta que faz sexo por dinheiro. Eles se apaixonam por R$ 50,00 a hora. Em novembro de 1994, Hicardo presencia a morte de sua amada em uma discussão com Térson, o patrão de Flávia. Logo depois da perda do segundo ente querido de Hicardo, ele se isola do mundo. E desenvolve relações pessoais consigo mesmo. Alguns anos mais tarde, é operado e muda seu sexo, a partir deste dia [12 de agosto de 1900] Hicardo é conhecido como Arnaldo.
Sua vida começa realmente a mudar a partir do dia que conhece seis amigos que decidem montar um blog com conteúdo ilegal, um deles, aliás, tinha retardo mental e repetia apenas uma palavra: "lala". Após alguns dias de muita alegria, quatro colegas são assassinados pela polícia de Londres e fecham o blog. Apartir deste dia, Arnaldo, Pepolino e Assface criam um novo blog, com conteúdo bizzato-pornográfico, onde são escalados para jogar futebol sem roupas e com a família.


Pepolino

Lala











Assface

Em 1994, enquanto o mundo chorava a perda do maior ídolo do rock da época, um menino fazia planos. Grandes planos. Hilter era seu nome, e o plano em questão era de matar o gato da família, Biscoito. Mas o plano, que envolvia um arame quente e sua própria uretra, de Hilter, falhou.
O resultado foi que toda a família de Hilter morreu, o que o deixou satisfeito, pois eram os próximos da lista. Tendo que se susentar, o pequeno Hilter, de 7 anos, mudou-se para São Caetano, onde cultivou alfaces por 16 anos. Depois, em 2005, já aos 13 anos, ele teve seu primeiro filho, com seu primo Hélio. Morreu naquele ano, de complicações respiratórias.
O filho desse relacionamento incestuoso e carnal, é este que vos escreve. Com vergonha de mostrar minha face, me identifico como Assface, em homenagem às leguminosas que meu pai plantava. Vivi com Hélio até os dezoito anos, e estudei em uma escola particular. Hoje curso design. Por me criar em um antro sexualmente liberal, hoje sustento vários fetiches diferentes, e falo abertamente sobre eles, embora seja uma pessoa de hábitos reservados na cama. Não tenho preconceitos, e nem opinião própria. O que escrevo no  blog deve ser usado contra mim caso um dia minha sanidade seja questionada em um tribunal.

Experimentei ambos os sexos, vivos ou não, de idade legal ou não, provei cada pedaço de pele, e cada fluido corporal expelido. Uso entorpecentes, apenas para prazer próprio, e de meus parceiros sexuais. Urina,  prefiro da impura, amarelada; fezes, firmes. Leite materno tem gosto suave, cadáveres são frios demais. As  pequenas, nunca obriguei. Apenas incentivei. Cães também, e nunca tive a chance de experimentar equinos.

Estou nu e me sentindo meio alto nesse momento. Não sinto minhas pernas, mas não consigo parar
de mexê-las.

eu a

atyhj

askldihc

sábado, 9 de julho de 2011

Tô meio embragado, acredito.

Esta é uma velha história que aconteceu com um jovem chamado Danilo. Naquela época, as pessoas acreditavam em histórias escritas em um livro que guiava a vida de muitas pessoas. dentre elas, Miranda, uma linda mulher cuja aparência se equivalia a de uma Deusa.

Certo dia, Danilo estava voltando de seu trabalho quando observou no céu uma coisa que nunca antes tinha visto em toda sua insignificante vida. Era algo que se assemelhava a um pênis. Ao notar a forma voando, ele perguntou para as pessoas que se encontravam ao seu arredor o que era aquilo, mas ninguém sabia do que ele estava falando. De repente, uma forte dor de cabeça estalou na cabeça de Danilo e o fez se curvar de joelhos no chão. Um caminhão vinha em sua direção mas desviou. As pessoas que estavam em volta dele começaram a rir e chutar-lo. Alguns até jogaram pedras e outros começaram a se masturbar. Uma pessoa trouxe um cartaz escrito em letras sem serifa, "CASADO COM JESUS CRITOS". Algum grupo de dança tradicional apareceu de repente no meio do tumulto e começaram a dançar chula, uma dança tradicional do Rio Grande do Sul. Enquanto isso, Danilo pensava em como deveria ser a vida com alguém que o amasse. Nada como uma velha de 89 anos. Seis pessoas vestidas de cadernos invadiram o grupo de pessoas e iniciaram uma canção que em resumo dizia sobre crianças que eram utilizadas como mão de obra barata na China e no Brasil. Mas ao mesmo tempo saldavam o capitalismo e induziam as pessoas a tirarem suas roupas lentamente, ao rítimo da música com toque árabe.

Danilo estava cansado daquilo tudo e resolveu investir na garota que segurava uma placa dizendo "Cascavelhas são tipo aquilo que eu tenho no peito, só que menores.". Entretanto, sua perna direita havia se tornado um bolo de carne dilacerada por um homem de 54 anos que havia sido pai de um casal de crianças que foram assassinadas por um homem cujo nome era igual ao de Danilo, que por sua vez havia o nome de um traficante que vendia drogas para um homem de 23 anos que era pai de duas crianças que foram assassinadas por um homem chamado Danilo.

No fim da tarde, Danilo estava morto. Mas além disso, havia se casado com um homem chamado Tersom. O mesmo que iniciou o tumulto de 98 em um bailão na zona sul de Piracicaba, em São paulo. Mas ele tinha uma esposa, chamada Evanira, que ia a igreja todos os Domingos e pagava seu dízimo em dia. Entretanto, não era conhecida na história porque não participou do evento.
UAHUAHUAUAHAUHAUHAUHAU
bem lol.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Sexo Grátis

Esta é Dona Victória. Ela oferece o melhor sexo da região gratuitamente.


Infelizmente, não temos outra foto que apresente seus dotes, entretanto, podemos analisar que suas coxas são de altíssima qualidade. Porém não será com ela que o sexo ocorrerá, mas sim com suas duas crias provenientes de seu culote que foi removido cirurgicamente ano passado (2010).

Para contato, segue abaixo um formulário para fazer sexo.

Nome:
E-mail:
Assunto:
Mensagem:

A troco de que?

Celso era um homem de negócios. Vivia trabalhando a troco de dinheiro, e sua esposa, Tanara era divorciada de seis homens que segundo Celso eram seus melhores amantes.

Antes de continuar esta história, eu gostaria de explicar para vocês sobre esta foto:

Sexo em família
Helena adorava sexo e por isso resolveu fazer com suas amigas, que ela adorava tanto. Certo dia, deu a luz a Maurício, e o acrescentou na brincadeira. Emanuelle adorou ver a cena e tirou uma foto. Simples.

Agrora que você já sabe sobre a foto, continuarei a história.
Celso havia conhecido sua esposa em 1995, em um bar perto de Itajaúna, interior paulista de Rio de Janeiro. Após horas de flertes e agrados, Tanara estava pronta para ser USUFRUÍDA. No ato da cópula, Celso ejaculou no rosto de sua parceira. Neste momento ela saiu do quarto e entrou em estado de choque, tendo convulsões na calçada. O rosto banhado com sêmen deu um toque refinado de humor na cena.

A partir daquele momento, Celso estava apaixonado, e Tanara desmaiada com porra na cara.

Em 2008, Celso adquiriu um novo empreendimento na cidade de Tramandaí e convidou a família de sua empregada doméstica a passar um final de semana na casa nova. Eles adoraram e nunca mais voltaram.
após o ocorrido, ele comprou seis doses de café e depois abriu uma lata de sardinhas e não comeu. Ficou observando como aquilo era lindo. Tudo aquilo que ele sentia como amor era apenas um derrame cerebral.

 A partir de 23 de Março, celso usou luvas de boxe para se masturbar, sua esposa, clarisse, não era mais necessária.


03 de Outubro do mesmo ano, Celso reencontrou o amor de sua vida em um produto chamado "x-tunado" na lancheria do tio mendonça. Após a ingestão do 6º hamburguer, ele veio a óbito e morreu.




































Seu lado do lado do meu lado. Aqui assim, é.

domingo, 3 de julho de 2011

Sabadão

Marilza não gostava de usar sapatos, e certo dia abandonou as correntes da sociedade e saiu de meias. Morreu ao tocar a soleira da porta, pois foi atingida por um granizo de tamanho e diâmetro aproximados de uma bola de vôlei.

Se é que podemos tirar uma lição disso, é que granizo é perigoso. Nós, da equipe do DBPC, sugerimos que fiquem abrigados quando houver uma tempestade de granizo.

Mas, mudando de assunto, eu não sei como pode haver gente que gosta de passarinhos. Eles são pequenos e frágeis, e voam por aí.

Se pararmos para pensar sobre os animais em geral, chega-se à conclusão de que são inúteis. Eles comem, dormem, se reproduzem, se assustam com facilidade, e na maior parte do tempo não fazem idéia do que está acontecendo. Há exceções, como o cavalo, que além de tudo isso também ás vezes corre e aparece em vídeos pornô.

Concluindo, preciso de um cigarro.


BÔNUS:


terça-feira, 28 de junho de 2011

Contato

Bem vindo ao mundo encantado de Hiltom.
Aqui onde os pôneis são iguais aos seus pôneis, existe um pônei permanente em cada um de nós. Ao mesmo tempo que as pessoas são criticadas pela civilização cosmopolitana. Portanto, sempre que houve dúvidas a respeito de todos os conflitos internos sobre trutas e macarrão sendo cortado antes de comer, haverá desgraça e infortúnios perpetuando nossa espécie.

Antes de tudo, nosso twitter: @ArnaldoNegocios
Muitas safadezas e naturalidade. Simplesmente um twitter do DBPC.

O Blog também possúi um chat no MSN, onde todos os cocônaltas podem conversar e trocar sêmen um com os outros: group866336@groupsim.com

Contudo, você pode se comunicar com Deus através deste formulário.
Esteja consiente que no mundo encantado de Hiltom, Deus representa o criador deste blog, cuja existência é condenada por ele e simplesmente ele. Fique a vontade para anunciar parcerias, dúvidas, e reclamações. Poderemos nos comunicar como pessoas reais se vossa atitude ostentar o mesmo. A fim de procriações e cópulas ocasionais, contactar também no formulário abaixo.


Att.
Heto.




Nome:
E-mail:
Assunto:
Mensagem:






sexta-feira, 24 de junho de 2011

Sobre o DBPC

Bom dia. Me chamo Orgulho da Nação Tupiniquim e venho através deste comunicar o propósito do blogue, cuja postagens são deveras PECULIARES.

Pois enfim:
O DBPC (De Bruços Pru Cocô, como é pronunciado), é um blog que além de tudo, cura.

Sim, é um blog onde você irá ler sobre estupro de crianças, suicídio, coprofagia, coprofilia, coprocefalia, e parafilias em geral. Portanto, é um blog bem legal para se ler enquanto se prepara para sua masturbação matinal.

Tópicos interessantes a serem mencionados nesta PAQUIDERME.

  • O blog não é sério. Tudo que é escrito aqui possui cunho HUMORÍSTICO, apesar de ser um humor refinado, que poucas pessoas possuem, é tudo mentira, e qualquer ligação com algo real é pura cópia, e/ou uma infeliz coincidência.
  • Material ofensivo. Existem pessoas que se sentem desconforto ao verem certo tipo de imagem/texto, por isso, o blog foi mantido como CONTEÚDO ADULTO. Apesar de serem crianças de 18 anos que escrevem o conteúdo para este blog.
  • DBPC 2.0. Você pode não saber, mas a muito tempo atrás, houve uma época em que o blog tinha o domínio "ArnaldoNegocios.blogspot.com". Este blog era semelhante ao atual, porém, continha um conteúdo brilhante, e redigido por criaturas míticas como Seu Alexandre Cuduro e família. Porém, foi deletado da web para sempre por motivos até hoje desconhecidos. Mas, como tudo que é bom volta, eu decidi recriar o blog, desta vez IMORTAL. E como uma fênix renasce de suas cinzas, o De Bruços Pru Cocô renasceu de sua desgraça, diarréia e um pouco de sêmen seco. Espero que divirtam-se com o conteúdo.
Adeus.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

esqueci de colocar o título

O caminhoneiro era obeso, possuia três filhos e gostava de amaciar a carne do churrasco usando eles.
Certo dia, após a ultima entrega de camisinha na região norte do estado de macapá, LEEEO, decide cagar.
Ele arria as calças e força sua bosta pra fora. Ao mesmo tempo ele morre. Tudo acontece tão rápido que ele reviveu durante seis semanas e depois faleceu em um morro repleto de pessoas transando e fazendo sexo juntas.
 Seus três filhos, listados como:
  1. Eroni
  2. Caestro
  3. uiliam 
eram bonitos e cheirosos, gostavam de amaciar a carne do churrasco usando seus rostos.
Certo dia, após a ultima entrega de camisinha na região norte do estado de macapá, o pai deles decide cagar e morre. Mas ele revive durante seis semanas e depois morre usando um plástico bolha em cima do próprio pênis, para produzir mais "artirto", como era conhecido. Clóvis, reitor da universiadade, disse que não.



E a partir daquele dia, homens usavam calças e mulheres não.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Catalizado de amores

Sérios pensamentos sobre diversos assuntos pipocavam dentro da cabeça de Tadeu. Porém, um devaneio tomou mais atenção. A ideia de possuir algo que não pode ser citado. A necessidade de sentir algo que não poderia ser mencionado. E a ideia de conquistar o que não se deve imaginar.
Astuto e contente com sua novo devaneio, Tadeu se apossou de uma pistola e apontou para sua própria cabeça.

Metas são feitas para serem alcançadas.
Desafios são feitos para serem superados.
Problemas são feitos para serem solucionados.





Vida é feita para S̷͍̭͚̙̫̻̫̗͚̱̬ͬ̈́ͯ͆̓ͮͥ̈́̅̆̅̃̆̌̈́͝ĕ̩̮͖̲̜̮̘͚̈́̚͟͜ ̷̸̞̝̹̼̲͎͙̠͇̩̱̰̗̺͇̲̖̖̈́̌̑̐̏ͭ̄͊̒̽ͦ̇̆̈͡͞ąͩ͐͋̂͆̍ͨ̄̄ͨͣ͛́͜͏̬̰̠̼̰̟ͅrͦ̾̊̈́͏̵͕͙̙͖́͠r̡̡͈̣̻̠̮̙̘̼͙̰̺̭̈͗̓͌̾̀̉̀ͦ͟e̤̯͇̤͖̯͇͍̟͉̪̫͑̂̈͡p̷̢̛̦̟͈͍̙̉̉͌̈̄͒ͬͣͪ͌̃ͯ̍ͥ̅̅ḝ̵̤̤͈͎̬̰̝̖̺̩̬̫ͮͥ̋͢n̿̉ͦ͂̿͋͗͂͆̃̐̽̃ͤ̄͆͊̄҉͍̞̣̲̭͕̠̺̤̲͇̜͍̗̀d̸̶̛͚̼̫̦͇̜͉̩̼͕̤͇͈͉̆̈́ͬ̃ͯͩͪ͑̅̈̋ͨͣ̓ͩͨͨ̾ͬ͟ę̛͚̥̮̥͇̲͖͍͚͎͔͓̞̟̪̤̊ͯ́̽̆̂̈́̉ͮ͆̏ͬ̌̕ṟ̵̢̹̥͙̼͎͇̼̻̗̖̟̱̩͚͉̾͗ͫ̊͂̂̎̀͞ͅ






Nada mais importa, somente aquele pensamento. Aquele, cujas intenções são egoístas e mal intencionadas, dirigidas apenas para um único motivo:




S̷͍̭͚̙̫̻̫̗͚̱̬ͬ̈́ͯ͆̓ͮͥ̈́̅̆̅̃̆̌̈́͝ĕ̩̮͖̲̜̮̘͚̈́̚͟͜ ̷̸̞̝̹̼̲͎͙̠͇̩̱̰̗̺͇̲̖̖̈́̌̑̐̏ͭ̄͊̒̽ͦ̇̆̈͡͞ąͩ͐͋̂͆̍ͨ̄̄ͨͣ͛́͜͏̬̰̠̼̰̟ͅrͦ̾̊̈́͏̵͕͙̙͖́͠r̡̡͈̣̻̠̮̙̘̼͙̰̺̭̈͗̓͌̾̀̉̀ͦ͟e̤̯͇̤͖̯͇͍̟͉̪̫͑̂̈͡p̷̢̛̦̟͈͍̙̉̉͌̈̄͒ͬͣͪ͌̃ͯ̍ͥ̅̅ḝ̵̤̤͈͎̬̰̝̖̺̩̬̫ͮͥ̋͢n̿̉ͦ͂̿͋͗͂͆̃̐̽̃ͤ̄͆͊̄҉͍̞̣̲̭͕̠̺̤̲͇̜͍̗̀d̸̶̛͚̼̫̦͇̜͉̩̼͕̤͇͈͉̆̈́ͬ̃ͯͩͪ͑̅̈̋ͨͣ̓ͩͨͨ̾ͬ͟ę̛͚̥̮̥͇̲͖͍͚͎͔͓̞̟̪̤̊ͯ́̽̆̂̈́̉ͮ͆̏ͬ̌̕ṟ̵̢̹̥͙̼͎͇̼̻̗̖̟̱̩͚͉̾͗ͫ̊͂̂̎̀͞ͅS̷͍̭͚̙̫̻̫̗͚̱̬ͬ̈́ͯ͆̓ͮͥ̈́̅̆̅̃̆̌̈́͝ĕ̩̮͖̲̜̮̘͚̈́̚͟͜ ̷̸̞̝̹̼̲͎͙̠͇̩̱̰̗̺͇̲̖̖̈́̌̑̐̏ͭ̄͊̒̽ͦ̇̆̈͡͞ąͩ͐͋̂͆̍ͨ̄̄ͨͣ͛́͜͏̬̰̠̼̰̟ͅrͦ̾̊̈́͏̵͕͙̙͖́͠r̡̡͈̣̻̠̮̙̘̼͙̰̺̭̈͗̓͌̾̀̉̀ͦ͟e̤̯͇̤͖̯͇͍̟͉̪̫͑̂̈͡p̷̢̛̦̟͈͍̙̉̉͌̈̄͒ͬͣͪ͌̃ͯ̍ͥ̅̅ḝ̵̤̤͈͎̬̰̝̖̺̩̬̫ͮͥ̋͢n̿̉ͦ͂̿͋͗͂͆̃̐̽̃ͤ̄͆͊̄҉͍̞̣̲̭͕̠̺̤̲͇̜͍̗̀
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Obivamente, o disparo foi bem sucedido. O sangue consistente e morno, exposto na parede como uma obra de arte abstrata, expressava tudo que aquela fantasia que Tadeu teve significava.
O corpo que jazia sobre o tapete esverdeado agora era dominado por seis palavras que são semelhantes pelo significado do devaneio inconsistente e ligeiramente abstrato que ele teve. Entretanto, sobre o luar minguante, aquela cena se comparava com uma ideia, uma vontade, uma virtude.

Sozinho na sala de estar, ensanguentado, sob a luz do luar, com palavras sobre seu corpo e um devaneio mais atrativo.

ENCUBAÇÃO

Blog em construção.
Por favor, morra,
ou não.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Tratores

Sábado de manhã nunca foi tão frio como fez naquela manhã de terça-feira.
Herten era grosso com seu filho, maria era um cachorro poderoso e ostentava uma minhoca no meio de seu próprio testículo direito. Herten tinha um fetiche secreto por isso, e nunca se manifestou a respeito de sua morte.

Entretanto.