terça-feira, 12 de julho de 2011

Autores

Existia uma época, onde nada na terra existia. Nesta época, existia um homem chamado Arthur. Seu nome foi criado para impedir que a vida no planeta fosse apenas uma ilusão e que apenas ele, e somente ele, fosse alguém que poderia dirigir um bugue.
Mas os tempos mudaram, e então nasceu um blog, cuja missão serve apenas para entreter. E rir: O De Bruços Pru Cocô!. Eu, Arthur, irei contar a história do fundador deste sítio e seus patrícios. Espero que estejam preparados para descobrir tudo a respeito de seus criadores.



Arnaldo
Em 1987, houve um pequeno acidente enquanto Raline e Evander praticavam seu coito semanal. Após a primeira penetrada anal, o rapaz sentiu uma forte pontada em seu peito e se deparou com um gigante animal sendo penetrado pelo seu pênis. Evander arregalou seus olhos e fechou em seguida. Novamente abriu e fechou. Então repetiu os movimentos até que faleceu. De seu corpo, brotou uma planta chamada Cannabis. E de seus testículos o amor floresceu. Alguns anos mais tarde, Raline apareceu no pátio de sua casa e simplesmente deu a luz a uma criança cujo nome foi herdado de Letícia. Hicardo Amorin era seu nome, e Raline era sua esposa.
Alguns anos após o parto, Hicardo foge de sua prisão de ventre e se esconde em uma igreja, onde recebe ensinamentos de um monge zen budista que estava tendo casos com uma enfermeira chamada Irmã. Irma. Uma de suas lições mais importantes foi "Cão que late, com ferro será ferido." e "Água furada pedra que bate, tanto mole até que dura". Mas certo dia, seu tutor zen budista foi assassinado por um homem que carregava a fúria de um livro consagrado por toda uma civilização primitiva. Irritado e com algum libido, Hicardo foge novamente. Seu destino: A Sidade Grande. Lá, ele conhece Flávia, uma prostituta que faz sexo por dinheiro. Eles se apaixonam por R$ 50,00 a hora. Em novembro de 1994, Hicardo presencia a morte de sua amada em uma discussão com Térson, o patrão de Flávia. Logo depois da perda do segundo ente querido de Hicardo, ele se isola do mundo. E desenvolve relações pessoais consigo mesmo. Alguns anos mais tarde, é operado e muda seu sexo, a partir deste dia [12 de agosto de 1900] Hicardo é conhecido como Arnaldo.
Sua vida começa realmente a mudar a partir do dia que conhece seis amigos que decidem montar um blog com conteúdo ilegal, um deles, aliás, tinha retardo mental e repetia apenas uma palavra: "lala". Após alguns dias de muita alegria, quatro colegas são assassinados pela polícia de Londres e fecham o blog. Apartir deste dia, Arnaldo, Pepolino e Assface criam um novo blog, com conteúdo bizzato-pornográfico, onde são escalados para jogar futebol sem roupas e com a família.


Pepolino

Lala











Assface

Em 1994, enquanto o mundo chorava a perda do maior ídolo do rock da época, um menino fazia planos. Grandes planos. Hilter era seu nome, e o plano em questão era de matar o gato da família, Biscoito. Mas o plano, que envolvia um arame quente e sua própria uretra, de Hilter, falhou.
O resultado foi que toda a família de Hilter morreu, o que o deixou satisfeito, pois eram os próximos da lista. Tendo que se susentar, o pequeno Hilter, de 7 anos, mudou-se para São Caetano, onde cultivou alfaces por 16 anos. Depois, em 2005, já aos 13 anos, ele teve seu primeiro filho, com seu primo Hélio. Morreu naquele ano, de complicações respiratórias.
O filho desse relacionamento incestuoso e carnal, é este que vos escreve. Com vergonha de mostrar minha face, me identifico como Assface, em homenagem às leguminosas que meu pai plantava. Vivi com Hélio até os dezoito anos, e estudei em uma escola particular. Hoje curso design. Por me criar em um antro sexualmente liberal, hoje sustento vários fetiches diferentes, e falo abertamente sobre eles, embora seja uma pessoa de hábitos reservados na cama. Não tenho preconceitos, e nem opinião própria. O que escrevo no  blog deve ser usado contra mim caso um dia minha sanidade seja questionada em um tribunal.

Experimentei ambos os sexos, vivos ou não, de idade legal ou não, provei cada pedaço de pele, e cada fluido corporal expelido. Uso entorpecentes, apenas para prazer próprio, e de meus parceiros sexuais. Urina,  prefiro da impura, amarelada; fezes, firmes. Leite materno tem gosto suave, cadáveres são frios demais. As  pequenas, nunca obriguei. Apenas incentivei. Cães também, e nunca tive a chance de experimentar equinos.

Estou nu e me sentindo meio alto nesse momento. Não sinto minhas pernas, mas não consigo parar
de mexê-las.

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