quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Uma linda e comovente história sobre como a vida é

ADaniela era uma garota comum, até seus 13 anos, quando sua vida começou a mudar. Na verdade, seu corpo era que estava mudando. A menina já havia sido alertada por seus parentes que logo surgiriam mudanças em seu corpo, e que ela não deveria se preocupar. Exatamente por isso, ela nunca avisou sua família que ela sangrava. Entretanto, seu sangue corriqueiro não era menstruação, como ela pensava. Era um grave erro genético que desenvolveu uma deficiência na coagulação sanguínea. Em poucos meses, Daniela estaria morta em cima de sua cama exageradamente ensanguentada e se masturbando.
Esta pequena história serve para situar o leitor sobre os fatos que ocorrem a seguir.

Em 2008, em São Paulo, um jovem garoto combinava com sua namorada de transarem no próximo final de semana. Porém, por um infortúnio divino, seus planos nunca se realizarão: eles são assassinados por um homem pelado, usuário de crack e com 23 anos de abstinência sexual quebrada a menos de uma hora.
Este fato serve para transtornar o leitor sobre os fatos citados a cima e os prepararem para o que segue a seguir.


Tárcio conhecia todos os 150 pokémons quando cursava a faculdade de direito. Ao se formar, lançaram mais uns duzentos. Ao ficar sabendo das boas novas, ele nunca mais voltou a ser o mesmo, e deixou de trabalhar para focar-se em decorar e capturar todos os pokémons. Aos 34 anos completou sua missão, e se enforcou. Dois meses depois foi anunciado pela Nintendo a terceira geração.
Agora a história começa de verdade!




Aos 49 anos, Guilherme - pai de seis filhos e uma esposa - encontrou sua real alma-gêmea. Teresinha, 50 anos, costureira da região e produtora de encantadoras colchas de packwork. Guilherme começou a se relacionar com ela em Novembro de 2009, quando por acaso manchou uma das colchas com sêmen e levou para Teresinha arrumar. Ela ficou surpresa com a quantidade de material genético que foi desperdiçado e o convidou a penetrar em sua genital. O homem teve um êxtase ao finalmente poder ejacular no rosto da excitante costureira - coisa que sua esposa o privava de fazer desde o noivado, quando um jato forte quase a cegou do olho direito. Ao terminar o coito, Guilherme assume que estava apaixonado. A senhora costureira esboça um sorriso de escárnio e admite: "foi só sexo, rapaz".
A história permanece sem mortes, portanto, não acabou.

Ao ser rechaçado por uma costureira de 50 anos, decadente e frígida, Guilherme, um robusto homem, pai de seis filhos e casado com uma mulher exemplar, decide assassinar Teresinha, a costureira. Mas antes de tudo sacou fora seu pênis e se pôs a estimular-se com movimentos contínuos e lentos, até atingir a ereção. Em seguida, masturbou-se com fúria. Enquanto isso, Teresinha observava com excitação. Um jato fraco e fino é expurgado do pênis semi-flácido de Guilherme direto para o rosto da costureira. "Humilhação!" Dizia o homem. "Hahá, agora lambe meu rosto, infeliz!" rebatia a mulher. O caso se encerrou quando ele lambeu com extrema vontade e até certo libido o rosto dela. Após isso, Guilherme matou Teresinha, que foi encontrada em um arroio perto de uma faculdade onde um jovem chamado Tárcio estava se formando ao som de "Gotta Catch Em All".
Por incrível que pareça, a história ainda não acabou, continue conosco!


Ao voltar para casa tranquilo, Guilherme recusa sexo com sua esposa obesa e flácida. Era o início de uma tormenta. Duas horas mais tarde, a perícia aparece na casa de Nereida, mulher de Guilherme, e dá voz de prisão a ele. Segundo os policiais, material genético do esposo foi encontrado no rosto e dentro de todos os orifícios de um cadáver que fora encontrado. Perplexa, Nereida imediatamente agarra as mãos do oficial e o trás aos seus seios fartos. Em seguida olha fixamente para ele. Ela queria sexo. Sem hesitar, o homem agarra com rigidez as mamas e saca para fora seu longo pênis. O sexo ocorre na sala de estar, enquanto Guilherme tomava banho e tinha suas primeiras experiências anais.
É uma longa jornada até o final da história, não perca

Após fumar crack em cima de um conhecido, Luiz volta para casa meio alto. Era divertido para ele andar entre as ruas de sua cidade com a sensação que suas pernas eram de metal e seu corpo era banhado a terracota ou ricota, como gostava de pensar chapado. Ao entrar pela porta de sua casa, se depara com a cena mais chocante de sua ínfima vida. Nereida abrindo sua bunda enquanto aguarda a penetração de Rivaldo, o policial. Luiz fixou seu olhar no ânus aberto e surrado de sua mãe. Parecia que um risco de baba misturada com fezes escorria até a vagina. Era monstruoso, mas ao mesmo tempo seu corpo ficou estranho. Segundo Luiz, que cedeu uma entrevista antes de sua execução, o que ele sentiu, foi algo parecido como amor: "Foi a primeira vez que almejei algo! Se tivesse a chance de confirmar eu afirmaria com certeza para vocês, mas não sei o que é amor realmente. Provavelmente foi o mais próximo do que cheguei a sentir desse sentimento, eu havia me apaixonado". Este sentimento puro e carnal o incentivou a participar inconscientemente de uma menage à trois, com sua própria mãe.
E pensar que tudo isso é real, nada do que você viveu foi realmente excitante.



Após copular perdidamente com sua mãe e um policial, Luiz se dá conta que dividir a mãe com um estranho é realmente repugnante. Decide terminar com isso, mas antes goza nos peitos da mãe. Então foge de casa, onde encontra um casal de adolescentes. Uma epifania estala em sua mente como se fosse um big-bang. Algo passou por sua cabeça que apenas pessoas dotadas de uma inteligência e capacidade cognitiva fora do comum poderiam entender. O resultado desse fascinante estalo mental foi o assassinato dos jovens. Cada um foi lentamente despido com os dentes e depois mortos à pauladas na cabeça e algumas no peito. Após os dois amantes terem morrido, Luiz urina nos corpos e corta seu pênis fora. O membro cortado é colocado delicadamente entre os adolescentes. Luiz desmaia sem sangue e é preso por um policial que havia acabado de sair do funeral de sua filha de 13 anos que possuía um grave problema genético não tratado.



tudo isso aconteceu porque você acredita em uma sociedade utópica.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Pequeno post sobre Equitação

Esta é uma história que aconteceu em meados de 92, quando um pomposo homem subiu sobre um barranco e conheceu sua amada colina. Esta pessoa, conhecida como Érenei, possuía seis dedos na mão esquerda e por isso nunca conseguiu usar uma luva tradicional. Portanto, viva revoltado com o mundo e com todos. Inclusive com Ana.
Ana era uma garota que vivia de limpeza. Sempre que seus serviços eram solicitados, ela limpava seu corpo com óleo de linhaça e cuspia sangue. Mas simplesmente nada disso importava a Érenei. Ele adotava o estilo de vida sem namorada e por isso sofria bastante em função de sua solidão eterna.
Apesar da dor e de toda raiva acumulada ao longo de toda sua vida, o homem adorava cantar. Praticar o canto era sua principal fonte de lazer e por isso vivia cantando 'highway to hell' no carro enquanto ia para sua consulta no centro de deformidades faciais graves, no centro de Pernambuco.
Certo dia, enquanto Érenei estava cantando o solo da música, seu carro capota. Ele sofre um terrível acidente que resulta em sua morte. Após este dia, Ana parou de trabalhar como limpadora e se trancou em sua casa.
Para todo o sempre.

Enquanto isso acontecia, equitadores na cidade de São Paulo corriam sobre cavalos domados. Érenei e Ana adoravam cavalos, por isso morreram como pessoas normais. Cavalos são imortais.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Crosopopéia

Sua mandíbula era como uma pequena máquina que triturava pessoas. Sempre que eu olhava seus seios, imaginava que podia tocar-los. Infelizmente, não era como eu queria. Nunca é, na verdade. Por isso, subi sobre uma onda em um oceano por aí. Eu era jovem naquela época. Jovem como um madrugador de própulis. Mas sempre que eu fazia festas, virava um camiinhoneiro, porque era divertido, e sempre que eu fazia isso, nomeava meus cães com nomes diferentes. Não era normal, eu sei.

Sexta-feira, dia 15 de Janeiro de 1993; meu pai havia acabado de falecer em um acidente hospitalar envolvendo uma circunsisão e dois pacientes. Eu teveria ter cerca de 13 anos e estava cursando a faculdade de direito em uma Uniesquina qualquer. Não possuía culhões para praticar outras atividades, portanto permanecia em casa toda tarde. Naquele dia, fui capaz de observar minha vizinha se masturbando com uma culher de pau e em seguida, chorar. SOlidão, sólida solidão. Eu comprei um computador para poder expressar meus sentimentos que não eram correspondidos por ninguém, foi lá que aprendi que todos têm sentimentos, mas só eu sinto os meus.
Fodia com meus pensamentos toda vez que pensava em comprar um pneu.

Fim.